E bem dizer, dentro de Porto Alegre ainda não descoberto pela babilônia, tive o prazer de visitar belos campos como a tempos não via, lugares como os da minha infância, onde ia passar as férias, com meus avós no interior do interior Riograndense.
No sul estão minhas raízes e é sempre bom esse contato, que ativa conexões ocultas do meu ser, energias que fizeram e fazem parte da minha formação. A riqueza da cultura gaúcha e o estreito vínculo do povo com a terra me encanta. Essa coisa da vida no campo, da vida simples porém rica, não de dinheiro, mas de vida.
Depois dessa volta pelos pampas, fomos pra casa comer um belo carreteiro de churrasco, engraxar o bigode como dizem os gaúchos e descansar pra mais um dia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário